domingo, 31 de maio de 2009

Atletas têm chance de estudar nos Estados Unidos


Diversas Universidades Americanas oferecem bolsas de estudos para atletas, tudo é regulamentado pela NCAA (Associação Atlética Universitária Nacional dos Estados Unidos na sigla em inglês), que estabelece media mínima para os atletas competirem no semestre seguinte, ou seja, a permanência do atleta na Universidade depende de seu desempenho no cursoe não apenas no esporte.



Inglês para negócios

O inglês é indispensável para qualquer pessoa, e saber se comportar no meio empresarial é muito importante.
Na EnglishTown você encontra aulas específicas para negócios, por exemplo:

Reuniões de Negócios
Causando boas primeiras impressões
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Bons gatilhos de conversa no trabalho
Inglês para trabalhar pela Internet

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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Gramática de Inglês


Dica!!!


Uma ótima dica para quem quer estudar gramática é o livro
Longman Gramática Escolar da Língua Inglesa, o mesmo vem com CD-ROM.

Comece a estudar já!!!



The English Language


The English language is an Indo-European language that belongs to the western branch of the Germanic family originated in the UK. It is the first language for many people in the UK, the United States, Canada, Australia, New Zealand, Republic of Ireland and the Anglophone Caribbean. It is used extensively as a second language and as an official language throughout the world, especially in countries of the Commonwealth Nations and many international organizations, one of the six official united nations languages.

domingo, 24 de maio de 2009

As vantagens de aprender espanhol na Argentina


Na última reportagem da série intercâmbio, nossos repórteres viajaram até um destino que está fazendo o maior sucesso entre os estrangeiros: Córdoba, a segunda maior cidade Argentina.

Edmilson deixou a família em Brasília e foi aproveitar a intensa vida cultural na capital argentina. “É uma cidade que me encanta com suas histórias, com excelentes livrarias, grandes museus, e uma cidade muito charmosa”, comenta Edimilson Caminha, funcionário público. 

O funcionário público de 56 anos decidiu que há sempre um momento para estudar e retomar o sonho antigo. Pediu licença no trabalho para aprender espanhol e abandonar de vez o "portunhol", o jeito que o brasileiro se virar no país vizinho, mas sem fluência alguma. 

A escola dele tem muitos alunos que vem da Europa para mergulhar no estilo de vida argentino. Mariangeles explica que aqui as regras e as maneiras de falar o idioma são bem diferentes da Espanha. O vocabulário tem palavras do lunfardo, a gíria portenha usada no tango. 

Muitos brasileiros preferem estudar espanhol no interior da Argentina. Além de ser mais barato é uma oportunidade para conhecer a vida no país fora da capital Buenos Aires. 

Priscila, Juliana, Paula e Denis escolheram Córdoba, a 700 quilômetros de Buenos Aires. É a segunda maior cidade do país, com um milhão e meio e habitantes, mas todos ficaram impressionados com a vida tranqüila, e ao mesmo tempo divertida, que encontraram. 

“Nós temos uma vida noturna agitada, uma rua repleta de bares, além dos monumentos e igrejas famosas”, diz Denis Alves, advogado. 

O curso intensivo de uma semana, que custa US$ 195 em Buenos Aires, sai por US$ 145 em Córdoba. O alojamento em casa de família com quarto individual e café da manhã também é US$ 40 mais barato em Córdoba. Passar um mês nesta imersão custa, incluindo alimentação, hospedagem e escola menos de dois mil dólares. 

De cada quatro alunos da escola, um é brasileiro. O principal objetivo é praticar a conversação, seja debatendo filmes ou comentando o costume da professora, que leva o mate, como é chamado o chimarrão argentino, para dentro da sala de aula. Para a turma de paulistas o sabor é amargo demais. 

Além das aulas convencionais, a escola oferece passeios e vários programas. Quem quiser pode até mudar de cidade sem deixar os estudos de lado. “Ele começa o curso em Córdoba e ele pode continuar o mesmo curso em Mendoza, em Bariloche, Buenso Aires ou até em Santigo, no Chile”, diz outro estudante. 

Em vez de ficar hospedada em hotel ou albergue, a pernambucana Priscila preferiu uma casa de família. Um pingüim de pelúcia e uma foto do namorado mantém a ligação com o Brasil. Mas já está bem entrosada com os irmãos Pedro e Rocio, donos da casa, e com as colegas da Alemanha e da Áustria. 

"Chegou sem saber nada de espanhol, podíamos entender algumas palavras. Mas hoje, conversar com ela é quase natural. Melhorou muito", elogia Pedro. 

Priscila, que ganhou a viagem como prêmio por ter passado no vestibular de medicina, fala que ainda não teve tempo de sentir saudades porque foi muito bem recebida pelos argentinos. 

“Sempre dispostos a ajudar, a falar, a conversar, a corrigir, o que para mim é fundamental e eles me receberam de braços abertos e eu agradeço muito por isso”, afirma Priscila Teixeira, universitária.

Paixão pelo idioma e pela França leva brasileiros a estudar em Paris


Escola cobra 400 euros, ou R$ 1.200, para curso de um mês de francês, sem incluir acomodação; diretora de curso diz que brasileiros vêm movidos por 'caso de amor com a cultura francesa'.

Você pediu e nós estamos passeando pelo mundo esta semana, na série sobre intercâmbio. E hoje, vamos falar francês? De Paris, todos os detalhes com os correspondentes Sônia Bridi e Paulo Zero. 

Poucos impérios deixam de ser o centro do mundo e conseguem manter o charme, como a França. Claro, ela continua sendo um dos países mais ricos do mundo, continua influente, mas nada como outrora, quando não se conformava em ditar a moda - mas guiava a filosofia, o pensamento humanista, e qualquer um que fosse alguém no mundo, tinha que saber falar francês. 

O inglês substituiu o francês nos negócios e depois na diplomacia. Se tornou a nova língua universal. Mas isso não significa o ostracismo desse idioma. Ainda que a maioria dos estrangeiros que vem até aqui para estudar o idioma não busque mais do que um mergulho no charme e na cultura. 

Numa escola de francês para estrangeiros no sul de Paris, encontramos um grupo de brasileiros que em comum só tem a vontade de aprender o idioma.

 

Elisa ficou desempregada há pouco tempo, e resolveu gastar as economias se preparando melhor pro mercado de trabalho. 

“Num primeiro momento eu pensei em tirar férias, viajar, para algum lugar, não sabia pra onde. Depois eu falei, não, vou juntar as duas coisas, vou viajar, vou pra um lugar pra conhecer novas culturas, novas pessoas e novos lugares, mas também pra me aperfeiçoar”, diz Elisa Bandeira de Mello, publicitária. 

Elisa está fazendo uma imersão total. Mora na escola, e dedica o dia a estudar, para aproveitar ao máximo a experiência. “Já que vou estar fora do mercado, que está tão competitivo e tão fechado nesse momento de crise, eu precisava fazer alguma coisa, com certeza, pra que eu faça a diferença quando eu voltar”, diz Elisa. 

O uso profissional da língua nem passou pela cabeça da doutora Valéria. "Provavelmente eu vou usar pouco na minha profissão”, diz Valéria Menezes, médica. 

Francês de viagem, para uma viajante apaixonada. “Viajei a primeira vez pra Paris e gostei bastante. Voltei no ano seguinte. Depois de alguns anos, resolvi voltar a estudar alguma coisa que não fosse ligada à minha profissão. E como tinha gostado bastante da França, eu escolhi francês”, diz Valéria. 

Já o professor vai usar tudo, mesmo os passeios, para se aprofundar no que já estuda: a história da arte. “Estar na Europa, estar em Paris, é maravilhosos, no que diz respeito à estética, no que diz respeito à obra de arte. E pra mim, profissionalmente, é muito valioso”, Leandro Bessa, professor. 

A diretora do curso confirma que a maioria dos brasileiros que a escola recebe vem movida apenas por um caso de amor com a cultura francesa, a gastronomia, a arte, a moda. Foi assim que a publicitária Ana Paula chegou aqui - alugou um apartamento e quer viver a vida de um francês por um mês. 

“Foi uma preferência, uma paixão mesmo. Não quero fazer exames, me aperfeiçoar. Só quero ter aquela sensação ótima de chegar num lugar que fala uma língua e se fazer entender, e entender todo mundo. É porque isso é que abre a porta pra você fazer parte da cultura, você falar a língua. Se não, você vai ser sempre um turista, em qualquer lugar”, diz Ana Paula Guerra, publicitária. 

Nada mais francês do que uma manifestação. Ir às ruas, protestar, reivindicar. Impossível circular uns dias em paris, sem cruzar com manifestantes. A de 1º de maio é gigantesca. E observada atentamente por dois brasileiros. O pai participou das grandes passeatas de maio de 68, que contaminaram a juventude do mundo inteiro. A filha carrega a curiosidade, essencial numa grande atriz. Camila Pitanga tirou dois meses de licença, veio estudar francês. 

“Uma coisa é você aprender nos livros uma língua, outra coisa é você estar em contato com os costumes”, diz Camila Pitanga. Um francês interrompe a conversa, em português. Há 30 anos ele fez o caminho inverso, viveu no Brasil. Retribuiu a paixão. “As pessoas normalmente têm curiosidade”, diz Camila.


“É isso mesmo”, diz o francês. “Curiosidade sobre o mundo. E aqui tem essa característica. Todo mundo passa por aqui, seja para se encantar pela cidade, seja para trocar cultura”, diz Camila. 

Nas ruas de Paris, nas salas de espetáculo, Camila aproveitou também as portas abertas da França para as culturas do mundo. “Aprendendo francês eu acho que eu vou ter oportunidade de poder ler literaturas que falem sobre outros países, é como se fosse uma lente para ver outras coisas. Não só a cultura francesa”, diz Camila. 

Num planeta, como dizem os franceses, mundializado, a barreira a ser derrubada é a da comunicação. Uma escola em Paris cobra 400 euros, R$ 1.200, para um curso de um mês, sem incluir a acomodação.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Veja as vantagens e desvantagens de NY























Na quarta reportagem sobre estudar um idioma no exterior, nós vamos mostrar as vantagens e desvantagens de uma cidade incrível: Nova York. A pedido dos nossos telespectadores, você vai saber como é a vida dos estudantes brasileiros no coração financeiro do mundo. 
Bem-vindos a Nova York. A cidade que desperta paixões. Aguça os sentidos. E atrai o mundo inteiro. Motivos não faltam. “Você pode ver séries sendo rodadas aqui, você vê filmes sendo rodados aqui. Então você tá no meio, vivendo esta realidade, este mundo que é Nova York”, diz Alexandre Armigliato Maroli, de 22 anos, estudante de direito. 
“É uma cidade muito cosmopolita. A quantidade de coisas que você tem para fazer aqui, visitar. A quantidade de museus, lojas diferentes”, diz Leonardo Bittencourt, de 30 anos, contador. “Tem a possibilidade de conhecer diferentes culturas, falar outras línguas além do inglês, tem que estar convivendo, encontrando pessoas de outras nacionalidades”, diz Gabriel Sehbe, advogado. 

O problema é que muita gente pensa a mesma coisa. E é difícil escapar de brasileiros na cidade. Natasha divide o apartamento com uma amiga, do Brasil. “No apartamento, a gente só fala português. De vez em quando, quando vem uma amiga dela ou uma amiga minha, que a gente tem que falar inglês, a gente fala, mas português sempre”, diz Natasha Cristina Grimouth, estudante. 
Um grupo de alunos, todos de uma mesma escola, se reúne sempre pra passear pela cidade. E adivinha em que idioma eles falam? “A gente sempre começa falando em inglês, mas o final do passeio é sempre em português”, diz Thiago Lima, economista. 
Se não dá pra fugir de brasileiros, pelo menos escape das escolas sem boas referências, outro risco nas grandes cidades. Pesquise pela internet ou converse com amigos. Os preços muito baixos são quase sempre sinal de alguma coisa errada. 
Pra se ter uma idéia, o curso de quatro semanas numa das escolas mais famosas de Nova York é US$1.260, quase R$ 3.000. E ainda tem as atividades extracurriculares. “A gente tenta inserir uma parte turística, por exemplo, conhecer Strawberry Fields, no Central Park, e adequar essa parte turística com uma coisa educacional. Então tem um texto pra ler, ou uma discussão quando fazemos as fotografias, depois a gente analisa”, diz Patrícia Vittorazzi, coordenadora de marketing da escola. 
Em outra escola, as aulas podem ser diversificadas, e os alunos aprendem fazendo teatro ou cantando em inglês. O curso intensivo custa us$ 1.820 por um prazo de oito semanas. Os estudantes que escolhem Nova York pra aprender ou aprimorar o inglês nem chegam a pensar em outro destino, porque conhecer a cidade é quase sempre um sonho. Todos sabem que vão gastar muito, porque este é um dos lugares mais caros do mundo, além de ser uma tentação. A saída então é reduzir o tempo de permanência aqui e cortar gastos com a hospedagem. 
A maioria dos alunos aproveita as férias no trabalho ou na escola e vem pra ficar apenas um mês. Felipe vai passar a temporada num albergue. “Você paga US$ 30, US$ 35 a diária. Num hotel, você pagaria US$ 100. Só que não tem o café da manhã, mas tem serviço de quarto e um quarto individual”, diz Felipe Wrobel, administrador.
Outra dica é alugar um apartamento, dividir com alguém e fugir de Manhattan, o endereço mais caro da cidade. Morar no Brooklyn ajudou André a economizar. "Eu pago US$ 900 por mês, mas com tudo. A gente tem internet, TV, água. Se eu morasse sozinha, ficaria uns US$ 1.500. poderia chegar até o dobro”, diz André Sarcinelli, fotógrafo. 
As escolas também oferecem hospedagem. Pode ser em casa de família, a um custo de US$ 920 por mês em quarto duplo, com duas refeições diárias -- o total do curso e moradia sai a US$ 2.180. Ou em quarto individual, o valor sobe para US$ 1.180 por mês. A despesa com curso e moradia vai para US$ 2.440. 

Existe ainda a opção de ficar hospedado num alojamento só para estudantes, com toda a infra-estrutura. O preço mensal de curso mais hospedagem sobe para US$ 3.200 em quarto individual. E US$ 2.760 em quarto duplo. Foi aqui que Danilo decidiu passar o mês inteiro. Ele divide o quarto com um coreano. E os dois se esforçam pra se comunicar. 
“Gesticulando o tempo inteiro. Ele tem umas agendas eletrônicas que traduzem do coreano para o inglês, e ele vem falar comigo com essa agenda”, diz Danilo Serra Nassif, administrador. 
Além de Nova York, outros destinos procurados nos Estados Unidos são Los Angeles, Boston, Chicago, Washington, São Francisco, Philadelphia, Dallas, Houston e San Jose. O custo vai depender do tipo do lugar escolhido. Cidades grandes têm o preço maior. Cidades na área rural podem sair mais em conta. Se estiver na dúvida, mesmo que o dinheiro não esteja sobrando, escute a experiência de quem não se arrepende de ter ido para Nova York. 
“Eu vou ficar seis meses e não posso imaginar o que ainda vai acontecer nesses seis meses, mas, um mês, que é o tempo que eu estou aqui, já vivi muito, para mim parece muito mais tempo. Acho que Nova York é um lugar para se achar ou para se perder. Eu não sei. Vou ver se eu me acho aqui, diz Gilmara Barbosa, estudante. 

Especialista dá dicas para quem quer aprender inglês























O diretor de uma escola associada à Eaquals, a Associação Pan-europeia de Escolas de Línguas, diz que há muitas coisas diferentes que se pode fazer para aprender inglês. Confira no vídeo!

Somente o esforço e a motivação de um estudante podem garantir que ele consiga alcançar os seus objetivos. Segundo John Haagensen, diretor de uma escola associada à Eaquals, a Associação Pan-europeia de Escolas de Línguas, que é a única a oferecer uma rede de inspeção internacional para atestar a qualidade do ensino oferecido, não é só dentro da escola que se aprende, mas fora dela também. 
“Você pode aprender quando está passeando em Londres, se divertindo, vivenciando a língua, prestando atenção nas pessoas falando no ônibus. Tomando notas, lendo tudo para se divertir”, informa o diretor. Para avançar no aprendizado, Haagensen diz que é 
preciso estudar bastante, praticando o inglês, fazendo as tarefas. “Você também precisa saber o tipo de estudante que você é, e como gostaria de estudar”, diz ele. 
De acordo com o diretor, há muitas coisas diferentes que se pode fazer para aprender inglês. Uma delas, é se matricular em um curso, ser o estudante perfeito, que trabalha no centro de aprendizagem e aproveita os recursos da escola. “Mas existem muitas outras maneiras de aprender: apreciar a cultura do país assim como a língua inglesa que se fala nas ruas. Você aprende muito dessa forma”, afirma Haagensen. 
Segundo o especialista, os alunos não podem se juntar apenas aos conterrâneos. “Aqui na escola nós chegamos a ter, ao longo do ano, estudantes de pelo menos 50 nacionalidades. Assim você tem uma grande oportunidade de se comunicar com pessoas de outros países, fazer amigos, conversar em inglês e aprender sobre outras culturas”, diz o diretor.

Estudar no Canadá é mais barato do que na Europa

Brasileiros enfrentam o frio, que chega a até 25 graus negativos, e podem escolher entre estudar inglês ou francês.

Na série sobre intercâmbio, vamos embarcar hoje pro Canadá. 
E mostrar por que as escolas de lá são mais baratas que as americanas e as europeias. 
Um país gigante, bonito, receptivo. Com índice baixíssimo de violência e com custo de vida que cabe no bolso da classe média. Com essas qualidades, o Canadá vem se tornando um dos destinos mais populares entre os estudantes do mundo inteiro. 
A procura pelo Canadá aumentou a partir de 2001, quando se tornou mais complicado conseguir visto para os Estados Unidos. O governo canadense 
facilita o processo e oferece vários programas especiais para estudantes estrangeiros. Além disso, o Canadá tem a vantagem de ser um país bilíngue, com cursos de inglês e de francês, e com preços bem mais baixos que as escolas americanas e europeias. 
Para opções de curso em francês, Quebec e Montreal são as cidades mais procuradas. Vancouver e Toronto são opções para cursos de inglês. 
Na escola de Toronto, a maior cidade do Canadá, 10% dos alunos vieram do Brasil. E os motivos para terem escolhido o Canadá são parecidos.
“Eu pesquisei diversos países, e Canadá tinha um custo-benefício bem melhor do que os outros. Do que Austrália EUA e principalmente Europa”, diz Caroline Gebrael, publicitária. 
“Aqui você tem acesso a várias culturas, tem gente do mundo todo”, diz Andréia Coelho, contadora.
Mas e o frio? Aqui no Canadá pode fazer 25 graus abaixo de zero, e as cidades podem ficar assim, cobertas de gelo, durante os meses do inverno. Isso atrapalha? 
“Eu venho de Salvador. Quando eu saí e vi que dava pra sobreviver”, diz Iana Rodrigues, estudante. 
O diretor explica que no curso é proibido falar outra língua além do inglês. E diz que os brasileiros são os que se adaptam mais rapidamente a tudo, são os mais sociáveis, e com boas notas. 
Quase todas as escolas oferecem monitores que falam a língua do estudante e ficam disponíveis para dar assistência a qualquer momento. Catherine, que já foi estudante, agora é monitora. 
“Eu tô aqui pra dar suporte aos estudantes. Em relação a ‘ah, não to feliz no home stay’, ‘eu quero mudar de home stay’, ‘eu quero mudar de classe’, ‘eu tô doente’, aí eu ligo, marco a consulta. A gente acaba virando um pouco psicóloga”, diz Catherine Silvera, monitora. 
A idade mínima é de 18 anos. Mas adolescentes entre 14 e 17 anos podem fazer cursos de verão. A maior parte dos alunos procura por cursos regulares, com duração que varia de duas a 52 semanas.
O custo semanal, com 38 horas/aula, é de 245 dólares canadenses. Tem ainda os pacotes mensais de curso com hospedagem em casa de família. Para quarto duplo e três refeições diárias, o preço é o equivalente a quase R$ 2.600 por mês. Para quarto individual e três refeições diárias, o preço mensal sobe para o equivalente a quase R$ 2.800. 
Natália está há cinco semanas na casa de Eillen e Ronald. O casal recebe estudantes estrangeiros há dez anos, desde que os filhos se casaram. 
Eillen conta que é bom ter adolescentes em casa outra vez, e acha que os brasileiros são os mais afetuosos. E pra Natália é interessante ter alguém para conversar em inglês e aprender um pouco da cultura do país. 
“No Brasil você entra com sapato em casa. Aqui, não. Todo mundo deixa o sapato na porta e entra assim, só com sandalinha ou então só de meia. No começo era muito estranho, eu esquecia, mas já tô habituada”, diz Natália. 
Os cursos universitários são outra vantagem. As universidades oferecem vagas para estudantes estrangeiros e cursos preparatórios de inglês, para aperfeiçoamento da língua. 
Léa Toledo faz mestrado em comunicação e conseguiu bolsa integral. Ela tem uma dica pra quem se interessa. 
“Galera, estudem, tenham uma boa nota no seu high school, no seu ensino médio, porque isso pode ser levado em conta na hora em que você vier pra cá, e conseguir uma bolsa, como é o meu caso”, diz Léa Toledo, estudante. 
E uma correção. Ontem nós dissemos que era preciso ter 9.600 libras na conta corrente de um banco britânico para conseguir o visto de estudante na Inglaterra. 
O correto são 800 libras para cada mês de permanência, e o dinheiro pode ser depositado numa conta em nome do estudante, aqui no Brasil.


Confira os encantos da capital inglesa

Para muitos estudantes, a chegada a Londres é a realização de um sonho. A capital britânica encanta aqueles que querem aprender ou aperfeiçoar o idioma inglês.
Estudar e trabalhar no exterior. O Jornal Hoje mostra uma série de reportagens especiais sugeridas por nossos telespectadores. E nossa equipe de Londres preparou uma espécie de manual para evitar que o sonho se transforme numa grande frustração. Mas quem foi, garante: viver na capital inglesa vale cada centavo investido.
Depois de onze horas de viagem, o destino finalmente diante dos olhos. Para muitos estudantes, a chegada a Londres é a realização de um sonho. Musicais, cinemas, bares da moda, shows com artistas de todos os tipos, para todos os gostos. A capital britânica encanta aqueles que querem aprender ou aperfeiçoar o idioma inglês. 

Mas inglês nem sempre é a língua mais falada na metrópole com a maior diversidade cultural do mundo. Saber evitar os grupinhos de brasileiros, não dividir moradia com conterrâneos, eis a primeira lição que os recém chegados precisam aprender, sob o risco de voltarem ao Brasil com um português tinindo de bom e o inglês sofrível. 

“Consegui aprender um pouco o inglês, o que não foi fácil, e agora já tenho o básico. E me comunicar com as pessoas, que no começo era muito difícil”, diz Noeli dos Santos, estudante. 

Morar com uma família inglesa pode ser a solução para a necessária interatividade. Geralmente é com a família que o estudante pratica o que aprendeu na sala de aula. O custo por um quarto numa casa tipicamente londrina fica ao redor do equivalente a R$ 500 por semana. Inclui café da manhã e jantar. Comida tipicamente inglesa, quem nem todos os estômagos aceitam. 

“No começo a comida foi bem complicada porque eu morei numa casa de família por um certo tempo, então os costumes são totalmente diferentes do que no Brasil. No começo foi um choque”, diz Rocco Dias, universitário. 

Outra boa ideia, segundo muitos estudantes, é aproveitar que o visto dá direito a até 20 horas de trabalho por semana, para arranjar um "trampo". 

Edelton trabalha num pub como faxineiro e garçom. Recebe o equivalente a R$ 20 por hora. E ainda pode morar no alojamento dos funcionários, no andar de cima. Ele diz que o dinheiro ajuda na manutenção em Londres. E o trabalho, no aprendizado da língua. 

“Na escola, você vai aprender a gramática, mas você não pratica. Então, você fica meio travado no inglês. Então, você trabalhando tem o convívio, você sempre tá praticando”, diz Edelton de Sousa, estudante. 

O trabalho geralmente é atrativo, mas só se o estudante compara o salário daqui com os valores no Brasil. Afinal, uma libra vale mais de R$ 3. O problema é ganhar aqui e gastar aqui - onde tudo é mais caro também. 

Muita gente acaba vindo pra fazer um curso barato, de pouco ou nenhum resultado, só pra poder trabalhar e mandar o dinheiro pra casa. Uma mutreta que acabou chamando a atenção das autoridades. 

Até o fim de março deste ano, entrar na Grã-Bretanha como estudante era relativamente fácil. Bastava apresentar os documentos da escola, a matrícula, pra receber um visto de pelo menos seis meses. Só que muitos pseudo alunos passsaram a usar essa facilidade pra conseguir o visto e depois ficar aqui por tempo indeterminado. 

As autoridades britânicas perceberam o jeitinho brasileiro e decidiram mudar a lei, pra pior. Ficou muito mais difícil entrar no país pra estudar. A nova lei exige que o aluno já chegue com pelo menos noções de inglês. O estudante tem que ter 800 libras para cada mês de permanência no Reino Unido, até o teto de 7.200 libras, o necessário para se manter por nove meses. A partir daí, mesmo que a estadia seja mais longa, não é preciso comprovar recursos adicionais.

 

O dinheiro não precisa estar despositado em conta corrente britânica. A única obrigatoriedade é que os recursos estejam depositados em nome do próprio estudante. O visto de estudante deve ser requerido antes da viagem, nos consulados britânicos no Brasil, e não mais na chegada. As escolas devem fornecer cópias das listas de presença e dos boletins dos alunos ao departamento de imigração, para comprovar a frequência na sala de aula. Caso contrário, o visto é cassado. 

Pelas contas da Abras, Associação de Brasileiros na Inglaterra, 250 mil brasileiros vivem aqui. A maioria entra com visto de estudante. Muitos sem noção das dificuldades que terão pela frente. “A distância da família, a distância dos amigos que lá ficaram, vai somando ao quadro psicológico da pessoa de solidão, e isso acaba tendo o dobro do peso que talvez tivesse”, diz Carlos Mellinger, presidente da Abras. 

Aprender uma nova língua, descobrir novas culturas, ampliar horizontes. Por mais difícil ou caro que seja, todos os estudantes concordam: levada a sério, planejada com cuidado e com os pés no chão, a experiência vale a pena. E certamente fará diferença na vida pessoal e profissional. 

E ontem nós mostramos aqui uma brasileira que passou a vida economizando para estudar em Londres. A entrevista foi gravada na véspera da Keli embarcar e ela, claro, estava muito nervosa. Nós conversamos com ela pela internet. Vamos ver como foi a chegado ao aeroporto. 

Keli: Eu tive de ostra o quanto de dinheiro eu estava levando, o quanto que eu tinha em conta, se eu era casada, se eu tinha filhos, o que é que eu fazia, mas enfim, acabei me saindo bem, e no fim até recebi um obrigado em português. 

Jornal Hoje: Você quer aproveitar e mandar um recado pra sua família aqui no Brasil? 

Keli: Beijo pai, beijo mãe, um grande beijo pro namorado também, né?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

As precauções antes da viagem de intercâmbio

Essa é uma viagem de investimento tanto para a carreira, quanto para a vida. Mas para mergulhar no idioma lá fora é preciso muito planejamento aqui do Brasil.

Você pediu e o Jornal Hoje atendeu. O Jornal Hoje vai exibir uma série de reportagens sobre intercâmbio e explicar tudo para quem sonha estudar no exterior. Essa é uma viagem de investimento tanto para a carreira, quanto para a vida. Mas para mergulhar no idioma lá fora é preciso muito planejamento aqui do Brasil. Idades, estilos diferentes, mas algo em comum. Todos querem aprender a falar bem inglês. “Você não precisa falar inglês como um inglês ou inglês como um americano, mas você precisa soar claro o suficiente para que um nativo possa te entender”, diz Daniel Martin, coordenador pedagógico. 
Fernanda acha que só vai conseguir chegar nesse nível se fizer as malas. Ela tem 23 anos e vai interromper os estudos na faculdade por um ano para fazer um novo investimento, pessoal e profissional. Vai passar uma temporada nos Estados Unidos, estudando inglês, morando com uma família americana e cuidando dos dois filhos do casal. 
Antes de embarcar, ela ainda precisa de uma permissão do Detran para dirigir fora do país e do visto, que só é emitido pelo consulado americano de uma entrevista. A gerente da Agência de Intercâmbio também da uma mãozinha para questões práticas. Fernanda não precisa levar o guarda-roupa todo. Quem vai viajar tem que ficar de olho no clima do país para onde está indo. Os casacos são um detalhe importante. 
“Você chegando lá, você vai ter que comprar casacos adequados. Não vale a pena você ocupar lugar na sua bagagem com casacos pesados, nada disso, porque não vai segurar com um casaco daqui um inverno em Nova York, por exemplo”, diz Luiza Vianna, gerente de agência. 
Outra dica: optar por calçados confortáveis e ser bem criterioso para que a mala não vire um trambolho. “O essencial é realmente levar pelo menos um par de tênis, um ou dois”, diz a gerente. E há outras recomendações: remédios só com as receitas. Evite levar muitos objetos de higiene pessoal como xampus e sabonetes. Eles pesam na mala e podem não ter o efeito desejado por causa do clima e da água de cada país. 
Não esqueça de levar uns presentinhos do Brasil e também alguma coisa que ajude a matar as saudades de quem ficou. “Vou levar esta toalha do Brasil que eu pretendo pendurar no meu quarto.” 
Cruzar a porta de embarque é um passo importante. Para que você não volte só com fotos bonitas e boas histórias para contar, é preciso pensar em cada detalhe bem antes de embarcar. A transição entre esses dois mundos requer planejamento. É preciso definir seu perfil e descobrir exatamente o que você quer fazer. 
“Não adianta a gente pegar uma pessoa que não quer saber de surf e mandar ela para a praia porque ela não vai se dar bem ali”, diz José Carlos Hauer, empresário. 
A maioria dos brasileiros busca no intercambio uma oportunidade de aprimorar o inglês. Os destinos mais comuns são Estados unidos, Inglaterra e Canadá. Há quase 40 anos, uma agência envia estudantes brasileiros para o exterior. Os preços ficaram mais acessíveis, apesar da variação cambial. 
O valor de um curso de um mês, com hospedagem em casa de família, varia de acordo com o país e a cidade. Mas há um custo mínimo, que não inclui a passagem de avião “R$ 4.000 você faz uma viagem, R$ 4.000 você passa um mês.” 
Para economizar, evite as cidades maiores e capitais. Planeje tudo com pelo menos seis meses de antecedência para conseguir bons descontos. Faça exames médicos e odontológicos para não arcar com despesas desnecessárias. Deixe tudo organizado aqui para falar com a família via internet. Se você não tiver computador, use os das escolas. A maioria oferece acesso gratuito. 
Com mais de 20 anos dedicados a ensinar inglês aos brasileiros em São Paulo, Martin diz que é necessário se preparar pelo menos um ano antes de tomar a decisão. “Não vale a pena você investir tempo e dinheiro quando seu inglês é muito básico”. 
Fernando escolheu um país verde-amarelo e com um clima bem parecido com o do Brasil. Aperfeiçoou o inglês por três meses na Austrália. E para quem já tinha cruzado o oceano não custava nada dar uma volta ao mundo. 
“Comecei pela Tailândia, fui fazendo Camboja, Vietnã, Malásia, Cingapura, e também na Índia, Botsuana e Zâmbia”, diz Fernando Camargo, advogado. Essa aventura também tinha um objetivo muito claro. “Que ela mostre para o meu futuro empregador um certo grau de independência, uma pessoa que vai enfrentar desafio”, diz ele. 
Kelly também resolveu se jogar no mundo. E arriscou. Juntou R$ 20 mil para sair da periferia de São Paulo e investir numa viagem a Londres. “É um sonho de adolescente. Só que meus pais nunca tiveram condições financeiras para fazer um curso de colegial no exterior”, diz ela. 
Quando essa reportagem foi gravada, há duas semanas, a jovem de 25 anos, ainda tinha muitos medos a superar antes de desbravar o velho continente. “Comecar pela imigração, ah, será que vai dar certo, será que eu vou passar. Fico com medo de chegar lá e dar um branco assim no inglês, e agora como é eu vou me virar aqui”, diz Keli Rodriguez, jornalista. 
A Keli já viajou e amanhã a gente vai mostrar como é que ela está se virando em Londres. E nossos repórteres contam quais são as vantagens de se estudar na capital inglesa.


Vestibular 2010: Novo Enem não terá língua estrangeira, filosofia e sociologia

A primeira edição do vestibular unificado não terá prova de língua estrangeira, sociologia e filosofia. Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, as matrizes para a elaboração dessas provas não estão prontas, e o prazo é insuficiente para a sua realização. A decisão vale apenas para este ano e afeta a seleção das universidades que aderirem ao novo Enem. O Inep utilizará na elaboração da primeira edição do vestibular unificado a matriz do, Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

 Para o secretario executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, Gustavo Balduíno o fato é uma limitação, devido a importância das disciplinas nas seleções das universidades.

 Para coordenadora de ensino e graduação da UnB, Márcia Abrahão, uma seleção para universidade sem língua inglesa representa um retrocesso.

 De acordo com Márcia Abrahão, a decisão pode atrapalhar na adesão da UnB ao processo. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da universidade deve decidir sobre a participação da UnB no novo Enem no dia 7 de maio.

A mesma opinão tem o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal, Amábile Pacios.

 - Não vamos mais fazer uma seleção do mesmo nível. Estamos sucateando o processo. A qualidade da seleção sofrerá perdas - critica

 Para Amábile é difícil imaginar uma prova de vestibular sem língua estrangeira, uma vez que a disciplina é obrigatória na grade das escolas.

domingo, 17 de maio de 2009

Fatec Indaiatuba recebe visita de professora norte-americana


Por meio do Núcleo de Estudos de Línguas a Fatec-Id recebeu a visita da Professora Victoria Olson, de Northwest College, Powell, em Wyoming, EUA.

Em sua visita à Faculdade fez duas apresentações para a turma de tecnologia da informação sobre a relevância e as oportunidades da área de turismo.


quarta-feira, 13 de maio de 2009

2º CBTecLE- MAIS INFORMAÇÕES



Data e Local

29 e 30 de maio de 2009 - FATEC-Americana

Tema

A formação tecnológica e suas interfaces: desenvolvimento, globalização e ensino de línguas

Informações Gerais

O objetivo do Congresso: Propor a criação de um espaço para que a discussão sobre o ensino e aprendizagem de línguas – materna e estrangeira – e a formação tecnológica ocorra por meio da interação entre as diferentes instituições de ensino superior, em especial as voltadas para o ensino tecnológico superior, e o setor empresarial, no qual os alunos egressos irão atuar, beneficiando, sobremaneira, a sociedade brasileira. O pretendido espaço congregará pesquisadores, professores, alunos e empresários para que juntos analisem as suas necessidades reais, visando a ações concretas por parte das instituições formadoras.


Atividades

Palestras, mesas-redondas, workshops, apresentação de comunicação individual.


Presenças já confirmadas

Prof. Dr. Ângelo Cortelazzo (Centro Paula Souza)
Profa. Dra. Anna Maria Marques Cintra (PUC-SP) 
Profa. Dra. Elisa Guimarães (USP/Mackenzie) 
Prof. Ernani Terra
Fernando Trevisan (Grupo Trevisan) 
Profa. Dra. Lílian Ghiuro Passarelli(PUC-SP)
Profa. Dra. Mercedes Crescitelli (PUC/SP)
Profa. Dra. Vanda Maria Elias (PUC/SP)
Profa. Dra. Cirlei Izabel da Silva Paiva (PUC/SP)
Profa. Dra. Ana Elisa Ribeiro (CEFET/BH)


Inscrições

Com apresentação de trabalho: até 10 de maio de 2009.
Sem apresentação de trabalho: até 25 de maio de 2009

Patrocínios

Editora Atlas
Transvec
Grupo Trevisan
Nossa Caixa

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Núcleo de Estudos de Línguas na FATEC Indaiatuba

O Núcleo de Estudos de Línguas, também conhecido como NEL, foi criado com o objetivo de oferecer oportunidades aos alunos da FATEC Indaiatuba, prioritariamente, para:
(1) a aprendizagem de línguas estrangeiras (Inglês/Espanhol);
(2) o estudo de questões pertinentes à língua materna;
(3) a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Para mais informações sobre o Núcleo de Estudos de Línguas, acesse:http://www.fatecindaiatuba.edu.br/nel/

Apresentação na SCELMA do Prof. Arthur

Ontem, dia 05 de Maio de 2009, deu-se a abertura da 5ª SCELMA - Semana de Comércio Exterior, Logística e Meio-Ambiente, além de Marketing e Informática, da FATEC de Indaiatuba.
A semana de palestras e minicursos começou com a apresentação do Professor Arthur e com o tema: "Situações de risco: qual o seu papel?".
O auditório da Camâra Municipal de Indaiatuba ficou lotado e contou com a participação dos discentes do 1º, 2º,3º e 4º semestres do período matutino do Curso de Gestão Empresarial. E, também, com os docentes, entre eles, as coordenadoras Ivanete e Graça.

Maiores informações, visite o site:

sábado, 2 de maio de 2009

CBTecLE

O que é o CBTecLE?
I - Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Tecnológica - CBTecLE
O Congresso aconteceu em Indaiatuba/SP nos dias 11 e 12 de abril de 2008

Mais informações sobre o I CBTecLE
A Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (FATEC–ID) realizou seu I Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Tecnológica – CBTecLE, nos dias 11 e 12 de abril de 2008, na cidade de Indaiatuba, São Paulo.
O CBTecLE, nesse sentido, propõe a criação de um espaço para que a discussão sobre o ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e a formação tecnológica ocorra através da interação entre as diferentes instituições de ensino tecnológico superior e o setor empresarial, onde os alunos egressos irão atuar, beneficiando, sobremaneira, a sociedade brasileira. O pretendido espaço congregará pesquisadores, professores, alunos e empresários para juntos analisarem as suas necessidades reais visando a ações concretas por parte das instituições formadoras.
Entendemos que essa iniciativa da FATEC-ID promoverá um debate que se faz urgente entre a área de línguas estrangeiras e o setor empresarial de nossa sociedade, uma vez que o conhecimento de línguas estrangeiras tem se tornado requisito indispensável para várias áreas de atuação profissional, entre elas, aquelas relacionadas à vida empresarial.

Público-Alvo
Professores e pesquisadores de línguas estrangeiras do ensino tecnológico superior do Brasil, estudantes do ensino superior tecnológico e profissionais do setor empresarial; o número máximo de participantes é de 300 pessoas.

Para maiores informações sobre a realização do 2º CBTecLe confira neste link:

http://www.fatecindaiatuba.edu.br/cbtecle/cbtecle_americana.php

Obrigada!